segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Lindo 2013 para nós

Ano Novo é quando você para e decide refletir sobre a sua vida e o que deseja fazer para alterar as coisas. Para algumas pessoas, acontece várias vezes ao ano, para outras, raramente acontece.

O que faz a diferença é que hoje funciona como uma "regra", mais pessoas estão ligadas em torno de pensamentos positivos fazendo uma lista mental que tem sonhos não realizados em 2012 e ao mesmo tempo, outros novos que já almejam conseguir em 2013.

Muitos devem pensar em bens materiais, afinal, também necessitamos deles para viver, também acrescentam a Paz, Saúde, Amor e tantos sentimentos que cada um imagina como deve ser e o conceitua como quer.

Que 2013 venha recheado de força para enfrentarmos o que nos parece complicado e que possamos escolher a forma mais adequado e positiva de olharmos para a vida.

Não se queixe de não conseguir algo naquele momento esperado, queixe-se de parar e não lutar para conseguir o que deseja numa outra altura.

Hoje é um dia para comemorar os próximos que estão por vir e serão de pura festa :)

Entre brindes...desejos...

Não se esqueça:

Siga a voz do seu coração!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal com sorrisos

Talvez a sua crença seja diferente de tantos outros, talvez você faça parte da maioria ou quem sabe de uma minoria que acredita em algo ou em nada, mas o importante é que você seja feliz dentro do que pode acreditar. Se felicidade for um conceito complicado de explicar e diferente para muitos, seja simples, viva intensamente.

Feliz Vida!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Fim do Mundo_quantos?


Muito tem se dito a respeito do fim do mundo que aconteceria hoje, verdade seja dita, que ainda há tempo :)

No fundo é apenas mais uma "profecia" das muitas já existentes sobre este tema. Hoje o msn traz as 10 "histórias" que mais sucesso tiveram em relação as pessoas. Sinceramente, pensamos que o fim do mundo é estarmos envoltos em tanto conhecimento, submersos na tecnologia existente e ainda encontrarmos tantas pessoas espalhadas pelo mundo a passarem fome e sem perspectivas na vida por não terem nada, infelizmente, este sim, podemos chamar o fim do mundo. Animais a serem abandonados, idosos que tanto fizeram de bom e agora são colocados a margem da sociedade. Sim, tantas coisas menos positivas que nos fazem parecer o fim do mundo.

Fica uma profecia apresentada pelo msn:


A profecia de William Miller é, de acordo com a revista 'Time', uma das mais famosas profecias do fim do mundo da História. Em 1840, Miller começou a falar sobre o fim do mundo, afirmando que Jesus Cristo iria regressar e que a Terra seria engolida por fogo entre 21 de Março de 1943 e 21 de Março de 1844.
Ao fazer circular esta mensagem publicamente, através das tecnologias da altura como as impressões em papel, conseguiu convencer uma legião de 100.000 'Millerites' que venderam todos os seus pertences entre 1840 e 1844 e se refugiaram nas montanhas à espera do fim do mundo.
Claro está, nada aconteceu nessa data, sendo que Miller alterou a sua previsão para o dia 22 de Outubro. Também nesse dia o mundo se manteve intacto e foi aí que os seus seguidores abandonaram esta profecia e formaram o Adventismo do Sétimo Dia.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Serviço Pós-venda_o filme de terror


Infelizmente, o serviço pós-venda não é de todo algo satisfatório na maioria dos casos, muitas pessoas têm histórias para contar e nem sempre passam por uma alegria inicial de que o problema foi resolvido logo que chegaram à loja.

Normalmente a venda ocorre com os maiores sorrisos e parece que tudo é possível. Depois o "aparelho" encontra o caminho da sua casa e passado algum tempo quando apresenta algum problema, o retorno ao serviço pós-venda é o primeiro passo para um filme de "terror".

Parece que a maioria das lojas aposta numa formação em que as pessoas estão sérias e com as maiores desculpas para o que possa ter acontecido com o seu "produto". O serviço pós-venda já não é feito de grandes sorrisos e não está perto daquele mundo encantado das vendas, infelizmente, um descaso que  deve ser evitado por parte de quem gerencia as lojas.

Há que se ter um cuidado maior com os consumidores, ter em atenção de que um cliente insatisfeito irá contar esta história para outras pessoas e não é uma publicidade agradável. Agora com as redes sociais, fica mais evidente o quanto algumas empresas descuidam dos clientes e não respondem as suas queixas, mas se agiram mal, precisam ver as reclamações como uma forma de aprendizagem e de melhoria para as próprias empresas.

Tudo dependerá da inteligência de quem gere estes espaços, aposte na formação dos colaboradores e faça mais para que os clientes sintam-se realmente satisfeitos.

Aprendam com as reclamações...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Mania ou loucura de colecionar?


Lisa Courtney entrou para o Guinness com a maior coleção de Pokemons da história.
Já são 12.113 brinquedos (1)

Hoje vamos falar de manias.

Mania de colecionar bonecas, carros em miniatura e em tamanho natural (uma mania mais cara), colecionar papéis, discos em vinil, cd's, dvd's, fazer a casa virar um "museu" de objetos antigos ou que remetam para a vida de algum artista que a pessoa simplesmente adora.

Em tempos passou num programa um casal que coleciona um tal boneco americano, têm mais de 5000 e construíram belas casas para os bonecos ficarem confortáveis, tem uma climatização adequada etc. O casal já vive noutras condições porque os "filhos" ficam com os privilégios. O casal vai todas às noites contar "estórias infantis" para os bonecos e já assumiram as vozes dos mesmos. Andam pela rua com o primeiro boneco e ele fala com as pessoas, aliás, para não nos perdermos, o Senhor fala como se o boneco falasse. Fazem reuniões em casa, montam um verdadeiro parque de diversões, colocam os bonecos no carrossel a darem voltinhas e comentam "Ah, eles não estão com medo!", isso pq ainda não tinham dado o tal passeio, depois se mostram imensamente satisfeitos e ao mesmo tempo preocupados com a queda do boneco, também dizem "Ele está tão feliz".

Também existem os fanáticos por algum artista, depois colecionam tudo que vende em cada esquina que possa ter a cara ou algo que remeta para esta paixão. Duvidamos que o Mick Jagger ande com a casa dele cheia daquela língua pra fora :)

Depois os colecionadores de namoradas, sim, tb podemos dizer que são coleções, têm uma aqui, outra ali e desta forma, a lista aumenta. Safados? Não, colecionadores...lol

Já ninguém sabe onde mora a loucura, estamos no momento em que fazendo algo e não nos atrapalhando, todos fazem o que desejam, sem serem considerados desajustados mentalmente....lol

Por outro lado, alguns especialistas dizem que viver a vida de um artista, não é de todo saudável, é preciso admirar sem querer ser o outro e esquecer-se do que é a sua própria identidade.

Pensamos em paixões...que sejam positivas...que façam bem...

Qual a sua mania?

(1)Fonte:http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2010/05/04/alguns-das-mais-inusitadas-colecoes-do-mundo/

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O poder da imagem


O grande "poder" de uma imagem :)

Viram o King Kong logo que olharam para a imagem?


Fonte: efeitoaxe

sábado, 8 de dezembro de 2012

Mania de ficar na cama


Pelo visto trata-se de algo mais comum do que muitos imaginam. Aqui está uma mania considerada "bizarra", mas para muitos, habitual.

"Não há nada de errado em querer ficar um pouco a mais na cama, principalmente em dias frios e chuvosos de inverno. Para o clinomaníaco, o desejo de ficar na cama é irresistível e pode persistir por dias sem fim, ainda mais quando está chovendo ou nevando. É o amor pela cama, travesseiros e cobertores."

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Aprendizagem divertida


Nada melhor do que aprender alguma coisa de forma divertida.

Subir para cima?

Goteira no teto?

Elo de ligação?

Divirta-se e aproveite o fim-de-semana :)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Oscar Niemeyer_pq grandes homens não morrem

O mundo acorda mais pobre? Será? Quem tem grandes homens a fazerem tanto pelo mundo, nunca acordará pobre, mas com a certeza de que sentirá saudades, que terá que lidar com a ausência de quem deixou belas obras e passou a vida a fazer alguma coisa que fosse realmente importante, mas nem sempre a pensar que estaria a fazer isso, pensava apenas em executar o trabalho de que tanto se orgulhava, em fazer bem o que gostava.

Ninguém morre quando pensa assim, valoriza-se enquanto "ser humano" e mostra aos outros que é possível sonhar, que é mais do que humano não inventar desculpas que a idade é um impedimento para tantas coisas, Niemeyer, desafiava os próprios limites, tantos estariam parados sem grandes objetivos usando como "bengala verbal" a frase "Não tenho idade para isso". Não tem idade para o q? Para ser feliz? Para ousar e fazer o que gosta quando o mundo lhe diz que você não pode?

Talvez esteja na hora de repensar sobre o quanto podemos ser "grandes homens" e fazer o nosso caminho, deixar o mundo mais justo, mais humano para os outros e acima de tudo, fazer com que este mundo seja assim, um lugar mais espetacular para nós. Nunca viveremos bem sem que os outros estejam, mas podemos melhorar a nossa existência e consequentemente o mundo do outros, já pensou que não precisa construir obras monumentais, mas que um Bom dia! pode trazer sorrisos ao dia de quem nada esperava? Há tanto para ser "grande", mas há coisas de tamanhos irrelevantes que são imensamente enormes.
Faça grandes obras e faça a diferença na vida dos outros.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Atendimento sincero


O Atendimento Sincero, preparados?

Como enlouquecer um cliente num atendimento telefônico?


Já é um vídeo com algum tempo, mas a situação acontece com alguma frequência.

Será que você já teve uma experiência com a D. Lurdes?

Às vezes, pensamos que as pessoas aprenderam com a D. Lurdes estas técnicas de atendimento :)

Quantas Lurdes existem?

Precisamos de um atendimento mais consciente, por vezes, falta formação, noutras vezes, falta o discernimento para saber que nem todas as pessoas estão aptas para lidarem com os clientes e representarem esta parte da empresa.

Bem, há uma Rô no atendimento, não sou eu :)

sábado, 1 de dezembro de 2012

O "Adeus" de um amor incondicional_Joelmir Beting

No dia 27 de novembro, naquelas leituras que atravessam o nosso caminho, deparamo-nos mais uma vez com o blog do Mauro, mas num dia marcante e com palavras ainda mais sábias. É bom ler e reler quem demonstra tanto amor, quem acredita e transmite o que tem de melhor porque valorizou as pessoas que conheceu durante o seu percurso de vida e aprendeu com elas.

Realmente, precisamos aprender a sermos melhores, "boas pessoas".

É triste a despedida de quem amamos, mas é reconfortante saber que vivemos momentos de muito amor e fomos privilegiados com pessoas que são um presente na nossa existência.

Fica aqui, o texto do blog, merece ser lido, ficar registrado e acima de tudo, mexer com o que você realmente pensa: Valorize as pessoas e aprenda com elas.

Babbo, 21/12/1936 – ET/ER/NO

(Mauro Beting em 27.nov.2012 às 11:51h)


Nunca falei com meu pai a respeito depois que o Palmeiras foi rebaixado. Sei que ele soube. Ou imaginou. Só sei que no primeiro domingo depois da queda para a Segunda pela segunda vez, seu Joelmir teve um derrame antes de ver a primeira partida depois do rebaixamento. Ele passou pela tomografia logo pela manhã. Em minutos o médico (corintianíssimo) disse que outro gigante não conseguiria se reerguer mais.

No dia do retorno à segundona dos infernos meu pai começou a ir para o céu. As chances de recuperação de uma doença autoimune já não eram boas. Ficaram quase impossíveis com o que sangrou o cérebro privilegiado. Irrigado e arejado como poucos dos muitos que o conhecem e o reconhecem. Amado e querido pelos não poucos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Meu pai.

O melhor pai que um jornalista pode ser. O melhor jornalista que um filho pode ter como pai.
Preciso dizer algo mais para o melhor Babbo do mundo que virou o melhor Nonno do Universo?
Preciso. Mas não sei. Normalmente ele sabia tudo. Quando não sabia, inventava com a mesma categoria com que falava sobre o que sabia. Todo pai é assim para o filho. Mas um filho de jornalista que também é jornalista fica ainda mais órfão. Nunca vi meu pai como um super-herói. Apenas como um humano super. Só que jamais imaginei que ele pudesse ficar doente e fraco de carne. Nunca admiti que nós pudéssemos perder quem só nos fez ganhar.

Por isso sempre acreditei no meu pai e no time dele. O nosso.
Ele me ensinou tantas coisas que eu não sei. Uma que ficou é que nem todas as palavras precisam ser ditas. Devem ser apenas pensadas. Quem fala o que pensa não pensa no que fala. Quem sente o que fala nem precisa dizer.

Mas hoje eu preciso agradecer pelos meus 46 anos. Pelos 49 de amor da minha mãe. Pelos 75 dele.
Mais que tudo, pelo carinho das pessoas que o conhecem – logo gostam dele. Especialmente pelas pessoas que não o conhecem – e algumas choraram como se fosse um velho amigo.
Uma coisa aprendi com você, Babbo. Antes de ser um grande jornalista é preciso ser uma grande pessoa. Com ele aprendi que não tenho de trabalhar para ser um grande profissional. Preciso tentar ser uma grande pessoa. Como você fez as duas coisas.

Desculpem, mas não vou chorar. Choro por tudo. Por isso choro sempre pela família, Palmeiras, amores, dores, cores, canções.
Mas não vou chorar por algo mais que tudo que existe no meu mundo que são meus pais. Meus pais (que também deveriam se chamar minhas mães) sempre foram presentes. Um regalo divino. Meu pai nunca me faltou mesmo ausente de tanto que trabalhou. Ele nunca me falta por que teve a mulher maravilhosa que é dona Lucila. Segundo seu Joelmir, a segunda maior coisa da vida dele. Que a primeira sempre foi o amor que ele sentiu por ela desde 1960. Quando se conheceram na rádio 9 de julho. Onde fizeram família. Meu irmão e eu. Filhos do rádio.

Filhos de um jornalista econômico pioneiro e respeitado, de um âncora de TV reconhecido e inovador, de um mestre de comunicação brilhante e trabalhador.

Meu pai.

Eu sempre soube que jamais seria no ofício algo nem perto do que ele foi. Por que raros foram tão bons na área dele. Raríssimos foram tão bons pais como ele. Rarésimos foram tão bons maridos. Rarissíssimos foram tão boas pessoas. E não existe outra palavra inventada para falar quão raro e caro palmeirense ele foi.
(Mas sempre é bom lembrar que palmeirenses não se comparam. Não são mais. Não são menos. São Palmeiras. Basta).

Como ele um dia disse no anúncio da nova arena, em 2007, como esteve escrito no vestiário do Palmeiras no Palestra, de 2008 até a reforma: “Explicar a emoção de ser palmeirense, a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense… É simplesmente impossível!”.

A ausência dele não tem nome. Mas a presença dele ilumina de um modo que eu jamais vou saber descrever. Como jamais saberei escrever o que ele é. Como todo pai de toda pessoa. Mais ainda quando é um pai que sabia em 40 segundos descrever o que era o Brasil. E quase sempre conseguia. Não vou ficar mais 40 frases tentando descrever o que pude sentir por 46 anos.
Explicar quem é Joelmir Beting é desnecessário. Explicar o que é meu pai não estar mais neste mundo é impossível.

Nonno, obrigado por amar a Nonna. Nonna, obrigado por amar o Nonno.
Os filhos desse amor jamais serão órfãos.

Como oficialmente eu soube agora, 1h15 desta quinta-feira, 29 de novembro. 32 anos e uma semana depois da morte de meu Nonno, pai da minha guerreira Lucila.
Joelmir José Beting foi encontrar o Pai da Bola Waldemar Fiume nesta quinta-feira, 0h55.