Era uma vez a necessidade de encontrar no mundo atual o “ser humano”. Estranhamente, esta procura parece desnecessária, visto que somos humanos, diriam algumas pessoas, no entanto, a busca pelo ser humano prende-se justamente pela falta de humanização existente dentro do contexto atual.
Estaríamos enganados quando encontramos tantas associações e voluntários que alteram suas rotinas em busca de ajudar o outro? Talvez, mas não queremos discutir este aspecto, caminhamos para tentar perceber o lado humano existente nas organizações. Tantas vezes ouvimos a velha e boa expressão “as empresas são as pessoas”, falta-nos perceber que tipo de pessoas. Quem são estes seres que fazem as empresas? Serão humanos? Consideramos “humano” quem carrega em si um compromisso de respeitar o outro, de viver com a capacidade de que um salário é algo necessário para se existir no mundo capitalista, mas que é fruto de um trabalho realizado com dignidade e de um compromisso.
Na verdade muitos colaboradores estão insatisfeitos com a desumanidade presente nas empresas que visam os lucros, o que é de todo natural pela sua sobrevivência, mas se esquecem de que os profissionais existem enquanto “pessoas”, sentem, têm histórias de vida que se cruzam e alteram-se com a sua presença na empresa e vice-versa. A empresa faz parte da vida das pessoas, no entanto, muitos se esquecem de que as pessoas fazem parte da empresa e sobretudo formam a empresa.
As histórias de vida fazem estas empresas porque alteram o profissional e marcam a história da própria empresa.
Será que a história de vida da empresa faz-se pelos anos que passam e/ou pelas pessoas que passam nestes anos de existência?
Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens
ResponderEliminaré um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
Eu também tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita
Ficarei radiante,mas se desejar seguir, saiba que sempre retribuo seguido
também o seu blog. Deixo os meus cumprimentos e saudações.
Sou António Batalha.