sexta-feira, 8 de março de 2013

De "Chávez" ao "Chorão" com o Dia da Mulher

Dias mais preenchidos com a morte do presidente venezuelano Hugo Chávez. Fala-se na Democracia, Socialismo, a luta por ideais, assiste-se ao amor incondicional de tantos venezuelanos e de pessoas de outras nacionalidades espalhadas pelo mundo. Aceitar as diferenças nem sempre é uma tarefa fácil, alguns não pensam que o regime chavista seja algo democrático, mas para quem lá está, o que vivem é diferente e este amor surge de quem não tinha nada e de repente tem alguma coisa, mesmo que seja ainda tão pouco. Cabe-nos o respeito, a esperança que o país encontre um equilíbrio e aproveite melhor a riqueza que possui. Um problema de tantos países, fazer com que a democracia leve mais do que o direito de dizer o que se pensa, mas conseguir ter direito à saúde, educação e tantos outros "benefícios" que são de todo um direito.

Nem a semana avança e o Brasil vive a morte do "Chorão" (vocalista do Charlie Brown Jr), um apaixonado pela música, pelo skate, personalidade diferenciada o que só lhe ficava bem, as pessoas autênticas nem sempre são vistas com bons olhos por muitas pessoas, mas Chorão conseguiu atrair quem realmente se identificava com as suas músicas e com o seu modo de fazer o que se gosta e da melhor forma a cada dia. Vá, Chorão não se foi, fica a sua lição, as suas letras, os seus filmes e a imagem de que se deve apostar no que tanto se gosta.

Hoje passamos pelo Dia da Mulher, todos os dias o são, talvez seja por isso, que repetimos esta ideia para tantas outras comemorações, mas por vezes, convém assinalar para que se relembrem dos grandes feitos e conquistas ao longo da história, por exemplo, o direito ao voto. Salve! Salve! Já evoluímos, mesmo que ainda tenhamos salários menores em muitos lugares, ainda tenhamos países que exploram e não enxergam as mulheres como seres repletos de direitos.

Caminhamos...devagar...mas com otimismo!

Bem-vindo ao fds!

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